REVISTA THEOS

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sábado, 14 de maio de 2011

LEIS MAIORES QUE OS MANDAMENTOS DE JESUS

Por que será que a Sociedade Civil, não se incomoda com as restrições impostas pelo islamismo, judaísmo, budismo, hinduísmo ou outro orientalismo qualquer? Ao contrário até: por que será que as imposições das outras crenças devem ser acatadas como variantes culturais, a desafiar a nossa inteligência e tolerância? Por que será que a Igreja é alvo de tanto interesse, e todos acham que têm algo a dizer sobre suas interdições? A resposta é óbvia: porque ela, de muitas maneiras, é a criadora do Ocidente. Assim, todos se sentem mais ou menos no direito de dizer o que a Igreja “deve” fazer. O curioso é que costumam dizer o que ela “deve” fazer para justamente deixar de ser Igreja.

A Igreja que tem na Bíblia Sagrada, a regra de conduta e fé, defende a vida e a verdade. Além das já aludidas condenações ao aborto e à eutanásia, há a defesa clara dos valores da família. Não. A Igreja não vai abrir mão de nenhum dos seus postulados morais porque eles não são valores instrumentais, eles estão baseados na regra de conduta e fé que é a Bíblia Sagrada.

O que a Sociedade Civil tem por fundamento de conduta? ou Quais os fundamentos de conduta moral da Sociedade Civil? Ela funciona ao sabor do vento? e quando lhe interessa gera leis impositivas? e quando não rechaça qualquer alternativa que considera conservadora?

Vale lembrar que as orientações e regras emanadas da Igreja são destinadas ao povo de Deus. O apostolo Paulo, na carta aos romanos no capítulo 12 verso 2, emite a seguinte orientação a Igreja: “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. A Igreja deve buscar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus e não deve se conformar em simplesmente agradar aos homens.

Será por isso que a Sociedade Civil se incomoda tanto com as determinações e atitudes da Igreja?

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