REVISTA THEOS

Revista Theos

sábado, 13 de novembro de 2010

AS MUDANÇAS - QUE É O CULPADO?



Alerta! Estão pregando “um outro evangelho”.Quando ainda dentre nós, o Senhor Jesus Cristo nos alertou, sobre alguns acontecimentos anterior ao seu retorno, dentre estes estava o abandono do evangelho deixado por Ele. É comum nos dias de hoje as pessoas criarem as mais diversas teorias para deixar de lado um ou outro preceito: “Isto é para aquele tempo!”, “Tal coisa era para aquele povo!”, “Antes era assim, hoje é o mesmo que...”; mas o que as escrituras sagradas nos ensinam sobre isto? Serua Deus injusto, exigindo mais deste ou daquele povo do que de outro? Seria Deus injusto em exigir mais do povo naquele tempo do que deste? Haveria varios ensinos, um para cada povo, de acordo com seus habitos, costumes, tradições e tempo em que vivem? Será que com o tempo podemos deixar de lado um ou outro mandamento, se for assim como será a geração vindoura, uma vez que cada geração se deixa um preceito?

2Co 11:4 -
Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou OUTRO EVANGELHO que não abraçastes, com razão o sofrereis.
Gal 1:6 -

Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para ou OUTRO EVANGELHO;

Gal 1:7 -
O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.

Gal 1:8 -
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie ou OUTRO EVANGELHO além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.

Gal 1:9 -
Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar ou OUTRO EVANGELHO além do que já recebestes, seja anátema.

Todos sabemos que se modificamos algo, com certeza será diferente, a propria bíblia nos ensina que não devemos adicionar, nem acrescentar nada ao que já foi escrito, sabemos então disto que se o amamos devemos observar o que nos foi ensinado:

1Jo 2:3 - E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos.

1Jo 2:4 - Aquele que diz: Eu conheço-o, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade.

1Jo 5:2 - Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.

1Jo 5:3 - Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.

2Jo 6 - E o amor é este: que andemos segundo os seus mandamentos. Este é o mandamento, como já desde o princípio ouvistes, que andeis nele.

Apo 22:14 - Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.

As escrituras deixam claro que no fim dos tempos as pessoas não suportariam tais mandamentos e criariam para suas próprias doutrinas de acordo com suas próprias vontades, assim como falsos profetas e doutores que disfarçadamente fariam entrar dentre o povo de Deus de modo a conduzir muitos a perdição...

2Ti 4:3 - Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;

2Pe 2:1 - E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

Fariam toda espécie de sinais, porém sendo reprovados pelo Senhor devido suas condutas:

Mateus 7
15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.16 Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos?17 Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus.18 Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.19 Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.20 Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?23 E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.

O verdadeiro homem de Deus é aquele que ensina e vive a verdade, é observando o que nos ensinou o Senhor que provamos ama-lo:

Joa 14:24 - Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou.
Devemos assim fazer e ensinar:

1Ti 4:11 - Manda estas coisas e ensina-as.

1Ti 6:2 - E os que têm senhores crentes não os desprezem, por serem irmãos; antes os sirvam melhor, porque eles, que participam do benefício, são crentes e amados. Isto ensina e exorta.

1Ti 6:3 - Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade,

1Jo 2:27 - E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis.

Tanto as citações acima como toda a escritura sagrada, deixa claro que devemos observar “todos os ensino” , não devemos abandonar nenhum destes “preceitos”, que diríamos então da tão conhecida desculpa de que cada povo tem seu habito e costume?

A Biblia ensina que o povo de Deus é um povo especial, separado deste mundo, possuindo suas tradições, e é exatamente por ser diferente que este povo não é aceito pelo mundo, Deus ainda nos ensina que não devemos seguir os “povos”.

Lev 20:23 - E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós, porque fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles

As escrituras sagradas nos deixam claro a diferença entre tradição, uso e costume do povo de Deus e “dos homens”. Ensinando ainda que não devemos andar segundo os hábitos dos povos:

1Pe 1:18 - Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais,

Marcos 7. 13 Invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição, que vós ordenastes. E muitas coisas fazeis semelhantes a estas.

E é exatamente por querer agradar o mundo e se adaptar a ele que acabamos por ser reprovado:


Marcos 7.7 Em vão, porém, me honram,Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.
8 Porque, DEIXANDO o mandamento de Deus, retendes a tradição dos homens; como o lavar dos jarros e dos copos; e fazeis muitas outras coisas semelhantes a estas.
9 E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição.

Amados estão tentando alargar a porta, com promessas e desculpas diversas, não aceitem um evangelho modificado, cheio de alterações criadas pelos homens, adaptado aos costumes dos povos deste mundo de modo a se opor aos ensinos de nosso Senhor Jesus Cristo...

“ Porfiai por entrar pela porta estreita; porque eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.” Lucas Luc 13:24

Estamos nos fins dos tempos, dias difíceis, somo rejeitados e perseguidos por este mundo, exatamente por não ser como ele, nossos hábitos, costumes, tradições e modo de viver em geral desde o tempo apostólico se opõe ao deste mundo:

Ato 16:21 - E nos expõem costumes que não nos é lícito receber nem praticar, visto que somos romanos.

Efesios2.2 Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência.

Façamos então conforme o que esta escrito:

2Te 2:15 - Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa

RELIGIÃO OU MODA !!!




ROUPAS PARA IGREJA -MODISMO, DOUTRINA, COMO FAZER ?????


Nas poucas referencias que encontramos nos ensinamentos, deixa-se claro que as vestes variam de acordo com o tempo e o local! Sabemos que antes da década de 60, mulher não usava calça comprida, nem botas e outros acessórios de vestuário feminino comuns hoje. Devido esta mudança surgiu a pergunta: seria certo uma mulher usar calça comprida? A citação mais usada pelos que proíbem o uso de calça para as mulheres é Deut. 22:5: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor, teu Deus." Pois bem, na época o vestuário era igual para ambos os sexos, geralmente uma túnica; sabe-se todavia que este texto refere-se a roupa intima. O texto proibe o homossexualismo, e não algum tipo de vestuário em específico. A verdade é que as calças femininas hoje não são, na sua maioria, apropriadas, pois são muito justas e sensuais. Hoje existe saias que são transparentes e/ou curtas demais. Mas nem por isso podemos generalizar e proibir o uso de saias. Assim também devemos ter sabedoria para distinguir o que é apropriado do que não seja, e não proibir enfaticamente. Imagine você que em muitos paises é comum homens usarem vestido, assim como as mulheres, o que diria os defensores de que vestido é coisa de mulher? Vamos verificar alguns fatos, depois fazer uma analise dde como era no tempo de Jesus!!! Bom no tempo de Moises homens e mulheres usavam longas vestes semelhantes a vestidos, nos dias atuais as vestes mudaram muito, mas convem verificar que na Biblia existe diferença nas vestes do homem e da mulher, assim como hoje ha diferença na calça masculina e na feminina... Lemos em I Timoteo 2.9 Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, Através da História, homens e mulheres têm lutado com a questão de como essa transformação interna deve ser refletida exteriormente. Deve o servo de Deus se vestir de um modo diferente do que as pessoas do mundo? Respostas a essa pergunta são quase tão diversas como as modas numa loja de roupas. Alguns argumentam que a vestimenta dos servidores de Deus devem ser completamente diferentes do que as das pessoas do mundo. Resultados de tais pensamentos incluem as trajes tradicionais de ordens religiosas especiais e outras roupas peculiares, como as adotadas pelo povo Amish. Outros vão ao extremo oposto, dizendo que os cristãos devem ser iguais ao mundo e que eles podem seguir todas e quaisquer modas do mundo. Quando Deus fala sobre algum assunto em todas as épocas da história bíblica, devemos reconhecer que é importante. Por exemplo, ele ensina sobre a permanência de casamento no período dos patriarcas, na dispensação da lei de Moisés, e no Novo Testamento. Enquanto não adotamos do Antigo Testamento leis específicas sobre o casamento, nós entendemos os princípios do Novo Testamento com a ajuda do Antigo Testamento. Percebemos que são diversos os assuntos que são incluídos em todas as épocas de revelação divina: adultério, idolatria, a importância de sacrifícios apropriados, comer sangue, matar, etc. Desde o jardim de Éden, Deus tem orientado seu povo sobre roupas modestas. Deus ensina seu povo a se vestir com modéstia A dão e Eva. "Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam" (Gênesis 2:25). Na sua inocência, antes de cometer o primeiro pecado, era normal para Adão e Eva estarem nus, mesmo andando no jardim na presença de Deus. A mesma inocência é vista em criancinhas ainda não corruptas pelo pecado. Mas, quando Adão e Eva conheceram a diferença entre o bem e o mal, ficaram envergonhados e imediatamente fizeram algum tipo de roupa mínima (Gênesis 3:7). A palavra usada aqui sugere que fizeram alguma coisa que foi embrulhada no corpo, evidentemente escondendo as partes mais íntimas do corpo. Mas Deus não aprovou esse tipo de roupa. Ele lhes fez uma vestimenta de peles (Gênesis 3:21).Essa palavra sugere um tipo de túnica,essa vestimenta era um tipo de roupa usado por homens e mulheres que, tipicamente, tinha mangas e caiu até os joelhos, raramente aos tornozelos. O que podemos aprender desse primeiro caso? Deus quer que homens e mulheres usem roupas. Não somos como animais, que não sentem vergonha de sua nudez. Podemos entender, também, que a vontade de Deus desde o princípio é que usemos vestimentas que cobrem o corpo, não meramente alguma coisa embrulhada no corpo para esconder as partes mais íntimas. Cada servo de Deus precisa ser honesto e sincero aqui: as roupas de praia usada hoje em dia seriam mais parecidas com as roupas que Deus fez, ou com as cintas que Adão e Eva fizeram? Ninguém hoje tem motivo para dizer que nós devemos usar roupas iguais aos trajes sagrados usados pelos sacerdotes do Antigo Testamento. Mas, nós podemos aproveitar uma lição importante do motivo que Deus deu junto com algumas regras. Primeiro, ele proibiu altares elevados, para que a nudez do sacerdote não fosse exposta (Êxodo 20:26). Mais tarde, ele acrescentou outra instrução para melhor evitar esse tipo de problema. Ele ordenou que os sacerdotes usassem calção em baixo de suas túnicas para cobrir a sua nudez (Êxodo 28:40-42). Deus especificou que o calção iria "da cintura às coxas". Deus não queria que esses servos mostrassem as coxas expostas ao mundo. Hoje, homens do mundo tiram suas camisas e mostram suas coxas para todo o mundo na praia ou na rua. Homens que servem a Deus precisam perguntar para si, honestamente, se isso é realmente o que Deus pretendia que o povo santo fizesse. Em Deuteronômio 22:5, Deus disse: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais cousas é abominável ao Senhor, teu Deus." Entendemos que não somos sujeitos às ordenanças dadas por meio de Moisés aos israelitas. Portanto, é esclarecedor entender o que Deus estava dizendo. Ele não estava proibindo que homens e mulheres usassem algum artigo de roupa semelhante. Na época, ambos os sexos usavam túnicas, Mas, Deus quer que mantenhamos distinções entre os sexos (veja, por exemplo, 1 Coríntios 11:14-15). Ele condena as perversões de homens que se vestem e se comportam efeminadamente (1 Coríntios 6:9). Quando Isaías profetizou, a nudez era, ainda, associada com vergonha. Quando ele descreveu o povo da Babilônia como uma virgem abusada, um aspecto da humilhação dela era que o inimigo descobriu suas pernas e sua nudez (Isaías 47:1-3). Mas hoje em dia, mulheres do mundo voluntariamente mostram suas pernas e ousam expor sua nudez, sem sentir nem um pouco envergonhadas. Quando Isaías profetizou, a nudez era, ainda, associada com vergonha. Quando ele descreveu o povo da Babilônia como uma virgem Será que tornamos tão dessensibilizados ao pecado, devido à cultura corrupta, que já esquecemos como sentir vergonha? (Veja Jeremias 8:5,8,9,11,12.) Como servos de Deus, temos que ser diferentes, não conformados aos costumes errados do mundo (Romanos 12:1-2). Precisamos saber como sentir vergonha. Agora, vamos ver duas passagens semelhantes no Novo Testamento. "Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas)" (1 Timóteo 2:9-10). "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus, estando submissas a seu próprio marido" (1 Pedro 3:3-5). Esses trechos não são idênticos (1 Timóteo fala sobre mulheres em geral, enquanto 1 Pedro fala sobre a mulher cujo marido não é cristão), mas há vários pontos paralelos. A vestimenta mais importante do discípulo verdadeiro de Jesus é interna e espiritual. Ele já tem removido os panos sujos de pecado e maus pensamentos, e tem os substituído por novas roupas de santidade e entendimento da vontade de Deus (veja Colossenses 3:1-16). Ele procura cada dia ser mais parecido com seu Senhor, e se esforça para desenvolver as atitudes piedosas que Jesus ensinou e demonstrou (Mateus 5:1-12). Essas transformações internas vão modificar seu comportamtento externo, é claro. Ele não vai mentir ou furtar como pessoas mundanas (Efésios 4:25-29). Todos os aspectos da vida dele são colocado sob controle do Deus santo a quem ele serve (1 Pedro 1:13-16). O verdadeiro servo de Deus, seja qual tipo de veste ele usar, mesmo os trajes caracterizados evangélicos (tipo "vestidão" ou "saião" - alguns justos demais nos quadris) não podem transmitir sensualidade. Até porque quem nasceu de novo, quem realmente é convertido ao Senhor, não vai querer usar roupas indecentes! muitos admitem que deve se ter um equilíbrio e moderação nestas proibições. Se as irmãs só usam saia, deve-se explicar o porque. Um dos motivos é que a calça exibe mais a silhueta feminina do que a saia (depende da saia também). O mais importante é que a irmã se vista de forma decente. Na verdade, se a irmã for cheia do Espírito Santo, jamais irá se vestir de forma indecente. A Bíblia tem muito que dizer sobre o mundo e a vaidade mundana na vida do crente. I Coríntios 7:31 diz: “E os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa.” Aqui temos um ensino básico que podemos aplicar às normas de vestir. Diz-se, em essência, que não é mal USAR do mundo; é mal ABUSAR do mundo. Uma veste decente e na moda não é mal. Quanto as mulheres o fato de ser atrativo não viola princípios bíblicos; mas devem vestir-se atrativamente de uma maneira que mostre ao mundo feminilidade e não sexualidade. Por isto, quero que as mulheres saibam que nosso propósito sobre normas de vestir não é que as mulheres não sejam atrativas, mas ao contrário [que sejam radiante belas e honrosas a Deus, aos anjos, ao seu marido]. Se determinada classe de roupa está na moda, não podemos assumir que ela é automaticamente boa ou má. Necessitamos examiná-la à luz da Bíblia. Não é mal USAR do mundo, quando há algo que satisfaz a norma bíblica de vestir. É mal ABUSAR do mundo, vestindo-se com certa roupa só porque está na moda. Viola a Palavra de Deus e danifica o testemunho diante do mundo. Este era um problema nos dias do pregador Charles Spurgeon [mil oitocentos e tanto]. Em um sermão ele anunciou: “Londres recebe suas modas diretamente de Paris, e Paris as recebe diretamente do Inferno.” Ele estava declarando mais verdades do que talvez damos conta. A Bíblia nos diz várias coisas muito distintas e claras acerca do mundano. Quando uma mulher se veste de uma maneira que anuncia sua sexualidade ou promove uma imagem de unisex, escutamos pregadores referirem-se às suas roupas como roupas mundanas. O mundanismo quase sempre se refere ao pecado de participação em práticas identificadas com o mundo. As Escrituras definem “o mundo” não como um globo, mas como o sistema dominado por Satanás. II Coríntios 4:4 identifica Satanás como “o deus deste mundo.” Então o mundo é o reino que Satanás pôs para levar a cabo suas práticas e propósitos, para alcançar suas metas. Ser mundano é conformar-se aos desejos do deus deste mundo, da mesma maneira que o crente se conforma aos desejos do Deus do céu. Isaías 14:12-14 define as metas de Satanás: Ele quis ser igual a Deus para eliminar o [verdadeiro] louvor a Deus e ganhar o louvor para si mesmo, e para reinar sobre a criação, tomando o lugar de Deus. No entanto, a Bíblia é clara, não deixa dúvidas ao declarar que não há uma posição intermediária em nenhuma área de nossa vida. Tiago 4:4 diz: “Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” Contestar a norma de Deus no vestir, é eleger o vestir que promove o pecado e que traz glória a Satanás. O Diabo tem um estilo de roupa feminina concebida para promover sensualidade, fornicação, homossexualidade e toda classe de práticas vis. Spurgeon realmente estava dizendo a verdade quando disse que Paris traz suas modas diretamente do Inferno! Temos recebido mandamentos rígidos sobre a nossa relação com este mundo. Estes mandamentos refletem o perigo que o mundo representa para nossa vida espiritual. “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” (I João 2:15-17). Conheço pesoas que se colocariam contra Deus antes de se colocarem contra suas roupas anti-cristãs. Amam mais ao mundo de Satanás do que a Deus. I Timóteo 2:9-10 diz: “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.” Traje honesto, nesta passagem, não se refere a uma característica [subjetiva, vaga e indefinível] da roupa, mas se refere a um tipo específico [objetivo, preciso e definível] de roupa. “KATASTOLE” é a palavra grega que é traduzida como traje honesto. A definição literal da palavra é “PEÇA DE VESTIR COMPRIDA E FROUXA”. É com isto que podemos reavaliar nosso guarda-roupa! A norma bíblica para se vestir, então, é usar somente peças de vestir COMPRIDAS e FROUXAS, que ESCONDAM o corpo e até os contornos de uma mulher, que são reservados para apreciação [somente] pelos olhos de seu esposo. Que é que esta classe de roupas inclui? Primeiramente, não inclui calças compridas como roupa feminina[1]. Algumas igrejas e escolas permitem que as mulheres usem calças compridas para esportes e atividades físicas, pois acham ser mais decorosos do que vestidos ou saias; mas não há nada de decoroso em calças compridas. Não há maneira de esticar a regra bíblica de “algo de vestir comprido e frouxo” de modo a incluir calças compridas. Talvez sejam compridas, mas não são decorosas. O corpo de uma mulher não está completamente ESCONDIDO com uma calça comprida, está somente exibido em outra cor [e textura]. Toda a anatomia deve ser pudicamente escondida e coberta, por um KATASTOLE; as coxas e as curvas são especialmente enfatizadas pelas calças compridas [das mulheres de hoje]. Nesta geração, estamos tão acostumadas a ver mulheres de calças compridas que isto já não nos parece anormal; e muitas mulheres, nos anos 90, têm usado calças compridas por toda a sua vida. Vivemos em uma geração em que as moças, muitas vezes, nem sequer têm vestidos! Mas Deus não mudou. Deuteronômio 22:5 diz: “Não haverá traje de homem na mulher ... porque qualquer que faz isto, abominação é ao Senhor teu Deus.” Muitas mulheres são rápidas para citar I Samuel 16:7 "... o homem vê o que está diante dos seus olhos, porém o SENHOR olha para o coração." Sim, é verdade. Uma pessoa que se cobre por fora, vestindo-se corretamente, mas cujo coração está cheio de maldade, não pode enganar a Deus. Deus olha o coração, mas isto não significa que Deus está cego à aparência externa. A Bíblia é muito clara em dizer-nos que nossa aparência é importante, se não fosse assim estes versículos não se encontrariam em suas páginas. Também não esqueçamos que “O homem vê o que está diante de seus olhos.” As pessoas não podem ver nossos corações para saber o que há dentro, mas elas podem discerni-lo pelo que estão vendo por fora.
INFELIZMENTE AS PESSOAS SE PREOCUPAM MAIS COM A APARENCIA EXTERNA DO QUE COM A INTERNA, EXISTEM MUITAS COISAS A SEREM ANALISADAS QUANTO O USO DE VESTIMENTA, HÁ SIM MUITA OCUPAÇÃO, DO QUE SE DEVE OU NÃO VESTIR; É PRECISO PORTANTO SABER QUE EM DETERMINADOS NAÇÕES E POVOS A VESTIMENTA É TOTALMENTE DIFERENTE DAS QUE USAMOS POR AQUI, MUITOS IRMÃOS CONCORDAM DE QUE O PROBLEMA PROPRIAMENTE DITO , NÃO ESTA NO QUE VESTIMOS, MAS EM COMO NOSSAS VESTES SÃO VISTAS NA SOCIEDADE EM QUE NOS ENCONTRAMOS. SABE-SE QUEM EM ALGUNS LUGARES, ROUPAS SÃO COISAS RARAS E CARAS, O QUE DIZER ENTÃO DE ALGUNS PAISES AFRICANOS ONDE ENCONTRAMOS PESSOAS, AMANDO E BUSCANDO A DEUS DE TODO O CORAÇÃO, TENDO POR VEZES SOMENTE UM SHORTS, OU UM PEDAÇO DE TECIDO SOBRE O CORPO? UM OUTRO FATO SERIA O DOS SILVICOLAS DENTRE OS QUAIS A "ATRAÇÃO FISICA DE ACORDO COM SUA CULTURA É DIFERENTE DA NOSSA, IMAGINE O LEITOR QUE O FATO DE ANDAR NÚ, OU SEMI-NU DE POUCO OU NADA SIGNIFICA PRA ELES, SUA CULTURA, SEU MODO DE VIDA, SEUS ENSINAMENTOS, TUDO EM SUAS VIDAS FAZ COM QUE A MALICIA DE NOSSA CULTURA, NÃO EXISTA DENTRE ELES. "EM ALGUNS LOCAL EXISTE VARIAÇÃO NAS VESTES DE ACORDO COMO OS COSTUMES DO POVO!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Há alguns crentes que não apreciam muito o fato dos pastores às vezes falarem em dinheiro. Esquecem-se eles de que este era um assunto freqüentemente mencionado por Jesus. A Bíblia refere-se mais vezes a dinheiro do que mesmo à oração ou a fé.

Jesus falou sobre o dinheiro 90 vezes. Dos 107 versículos do Sermão do Monte, 22 referem-se a dinheiro, e 24 das 49 parábolas de Jesus mencionam dinheiro.


O DÍZIMO É ANTES, DURANTE E DEPOIS DA LEI DE MOISÉS, E CONTINUOU NA GRAÇA!

“E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo”. Gênesis 14:20



Em primeiro lugar é de curial importância sabermos que Abraão viveu antes da Lei em tempos completamente diferentes. Em segundo lugar, o dízimo não depende da Lei. Abraão foi o primeiro a dar dízimos para Deus, isso muitos anos antes de Moisés nascer, ou seja, bem antes da Lei existir. Veja isso em Hebreus 7:2-7. Ele foi um homem melhor por causa disso? Não. A Bíblia é clara em dizer que Abraão e todas as pessoas que viveram com Deus foram justificadas por sua fé nEle (Gálatas 3:6).

O dízimo tem tanta importância que foi ordenado muito antes dos Dez Mandamentos, e se era importante antes da Lei, e foi também durante a Lei, por que não seria também depois da Lei? Podemos ver o quanto ele é importante pelo fato de que o próprio Deus nos convida a fazermos prova com Ele exatamente na parte financeira.



A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência pessoal com Jesus Cristo. Isto porque não foram ainda marcados pela consciência da causa de Deus nem pela prioridade do Seu Reino. A infidelidade a Deus nos Dízimos e nas Ofertas tem impedido muitos crentes de viverem a vida abundante que a Palavra de Deus promete. Concluímos essa parte sobre esse tema de suma importância que o dízimo vendo que o mesmo foi antes, durante e depois da Lei de Moisés, e continuou na graça.



O DÍZIMO EM VIGOR NO NOVO TESTAMENTO



Há os que afirmam que o dízimo pertence ao Velho Testamento, à lei, que não temos nenhuma obrigação de pagá-lo / devolvê-lo.

Já vimos que o dízimo é anterior à lei de Moisés, e que foi depois incorporado a ela. Veremos hoje que o dízimo permanece na dispensação da graça.

1. Jesus não veio ab-rogar o dízimo.
Jesus declarou, no Sermão do Monte, que não veio revogar a lei, mas cumpri-la.
Devemos fazer distinção entre lei cerimonial e lei moral. A lei cerimonial ficou circunscrita ao Velho Testamento. Refere-se a costumes próprios do povo de Israel, sobre alimentação, saúde, etc. Não temos nenhuma obrigação, hoje, para com essa lei.

Há, porém, a lei moral. Esta permanece.

Os dez mandamentos, por exemplo. Faziam parte da lei, mas permanecem até hoje, porque são princípios eternos, estabelecidos por Deus para as relações humanas.

Assim também acontece com o dízimo. Ele pertence a lei moral de propriedade. O princípio de que Deus é o dono de tudo permanece, e com ele o nosso reconhecimento dessa propriedade, expresso através do dízimo.

2. O dízimo era uma prática generalizada
Dirá alguém: não há nenhum mandamento de dar o dízimo no Novo Testamento.
De fato, há (Mateus 23:23), mas nem haveria necessidade disso. Tratava-se de uma prática generalizada. Um mandamento sobre o dízimo seria, no dizer do povo, "chover no molhado".

O mesmo acontece com os dez mandamentos: Não há uma repetição completa como está em êxodo 20, mas há textos suficientes no novo testamento que comprovam a observação de cada um dos dez mandamentos pelos cristãos.

3. Referências ao dízimo.
Há tres referências ao dízimo no Novo Testamento. Duas delas, paralelas, se referem ao mandamento de Jesus aos fariseus quanto ao dízimo. Mateus 23:23; Lucas 11:42.
A terceira é a de Hebreus 7:1-10, em que Melquisedeque aparece como figura de Cristo.

Na conversa com os fariseus, Jesus fala do escrúpulo deles em dizimar até as menores coisas, esquecendo-se do mais importante, que era a prática da misericórdia e da fé. Insiste com eles para que continuem a praticar o dízimo, mas dêem atenção devida as obrigações morais.



Cristo dá claramente seu apoio a doutrina do dízimo. Os que fazem objeção ao dízimo levantam-se, todavia, para dizer que o mandamento foi dado aos fariseus e não a nós. Respondo, primeiramente, que nesse caso teríamos de desprezar todos os outros ensinos de Jesus dirigidos aos faiseus. Entretanto, não deixamos de aplicá-los a nós, de modo geral. Se o fazemos em relação a outros aspectos da vida religiosa, por que também não em relação ao dízimo?



Mas ainda, convém lembrar que nosso Senhor declarou se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus, Mateus 5:20. Neste caso, Jesus está colocando para nós um padrão mais alto que o dos fariseus. Estaria ele omitindo a prática do dízimo, parte integrante da justiça do fariseu? De modo nenhum.



Se ficarmos aquém do fariseu na prática do dízimo, estaremos dando provas de que a nossa religião produz frutos inferiores aos do faraísmo.

A terceira referência ao dízimo, no Novo Testamento, é a de Hebreus 7:1-10. Pedimos ao leitor que examine cuidadosamente o trecho para melhor acompanhar nosso raciocínio. O autor está provando, nessa carta, a superioridade de Cristo sobre a velha dispensação, e aqui, de modo particular, sobre o sacerdócio judaico. Refere-se a Melquisedeque e ao dízimo que Abraão lhe pagou, acrescentando que esse Melquisedeque era figura de Cristo.



Sendo Melquisedeque figura de Cristo, quando Abraão lhe deu o dízimo, estava dando-o, em figura, ao próprio Cristo.

Se o crente Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, tipo de Cristo, os crentes hoje devem dá-lo ainda àquele que é sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.



O pensamento do versículo 8 pode ser assim parafraseado: "Enquanto no sistema mosaico recebem dízimos homens que morrem, isto é, os sacerdotes, na dispensação da graça, tipificada por Melquisedeque e Abraão, recebe dízimos aquele de quem se testifica que vive para sempre, Jesus Cristo."

Jesus, pois, recebe dízimos até hoje dos crentes fiéis, através da igreja que ele instituiu e incumbiu da propagação do evangelho.

O último argumento a favor do dízimo, no Novo Testamento, que apresentaremos, é o do sustento do ministério sagrado.



Paulo, em I Coríntios 9 , declara que o princípio do sustento do ministério na dispensação da graça é o mesmo que o da dispensação da lei. Paulo está discutindo aqui o seu direito de sustento por parte das igrejas. Fala do dever das igrejas de sustentarem seus obreiros, usando várias figuras para ilustrá-lo, entre elas a do boi que debulha. Pergunto em seguinte: "Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais"? I Coríntios 9:11.

Em I Coríntios 9:13 o apóstolo usa a ilustração do templo e do serviço dos levitas no altar, dizendo que eles tiravam do altar o seu sustento.



Qual era esse sustento? O dízimo, não há dúvida nenhuma.

Vem agora a conclusão do apóstolo, em que estabelece o princípio paralelo nas duas dispensações: "Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho." I Coríntios 9:14.

Note a palavra "assim". Quer dizer que do mesmo modo como eram sustentados os sacerdotes, assim devem ser sustentados os ministros do evangelho, isto é, com os dízimos entregues pelo povo de Deus.



É importante também o verbo: "ordenou". Trata-se de uma ordem de Cristo, cuja autoridade merece ser respeitada. É um dever do crente, como era do judeu, entregar os dízimos para o sustento do ministério. O Dr. W. C. Taylor considerava esta passagem a mais forte, com referência ao dízimo, no Novo Testamento.



EXEMPLOS DE CONTRIBUIÇÃO NO NOVO TESTAMENTO
Jesus veio dar ao Antigo Testamento uma significação mais ampla. Libertou a lei do jugo farisaico, e lhe deu novo vigor espiritual. No princípio do seu ministério deixou claro que não viera para revogar a lei, mas para cumpri-la. Mateus 5:17. Destarte, os preceitos da lei mosaica se revestiam de um significado novo e mais profundo nos ensinos de Jesus, como vemos no Sermão do Monte.



Como nas outras leis do Velho Testamento o dízimo recebe na nova dispensação maior amplitude, no princípio da mordomia da vida e da propriedade. Esse princípio não exclui o dízimo, porém vai além dele, assim como o NovoTestamento, sem excluir o Velho Testamento, o completa e amplia.



Por isso mesmo, o que encontramos no Novo Testamento são exemplos de contribuição que vão além do dízimo.

Tomemos o caso da viúva pobre. Ela não deu um dízimo, mas dez dízimos - deu tudo. Marcos 12:11-44 .



Zaqueu, depois de convertido se dispôs a dar metade dos seus bens aos pobres, portanto, cinco dízimos. Lucas 19:8 .

Os crentes da igreja em Jerusalém ofereceram tudo quanto tinham. Atos 2:44-45 ; 4:32-37.

Os crentes da Macedônia deram com sacrifício, muito acima das suas possibilidades, a ponto de surpreenderem o apóstolo por sua liberalidade. II Coríntios 8:1-5 .

Os coríntios foram convidados a contribuir "conforme a sua prosperidade", I Coríntios 16:2 . Isso não poderia significar, em hipótese alguma, menos do que o dízimo.

Quem se dispuser a praticar o ensino do Novo Testamento tomará o dízimo como simples ponto de partida, procurando crescer na graça da contribuição, ao ponto de dizer como R. G. Le Torneau, riquíssimo e liberalíssimo industrial crente: "A questão não é: quanto de meu dinheiro devo dar ao Senhor, mas: quanto do dinheiro do Senhor devo guardar para mim"?



FOI JESUS DIZIMISTA?
O Dr. Dillard, em seu precioso livro "Mordomia Bíblico", levanta esta interessante e importante pergunta.

O Dr. Dillard responde pela afirmativa, e alinha entre outras, as seguintes razões:

1. Jesus foi educado num piedoso lar judeu, e os judeus piedosos eram dizimistas.

2. Jesus declarou que não veio abrogar a lei e os profetas, mas cumpri-los. Mateus 5:17. O dízimo é ensinado tanto na lei como nos profetas.

3. Jesus sempre elevou o nível moral. Leia-se, de novo, o que disse ele no Sermão do Monte sobre o assassínio, o adultério, o juramento, etc, e indague-se se ele ficaria satisfeito, em matéria de contribuição, com um padrão inferior ao dízimo.

4. Os inimigos de Jesus tentaram convencê-lo de que estava violando a lei por exemplo, no caso da observância do sábado. Não será estranho que eles nunca o tivessem acusado de violar a lei do dízimo, se ele não o praticasse?

5. O Talmude proibia que um fariseu zeloso se sentasse à mesa com Jesus.

Sem dúvida nenhuma, Jesus não só ensinou e praticou o dízimo, mas foi além dele.



Porque devemos devolver os Santos Dízimos?
Além de ser um mandamento do Senhor, é também uma questão de amor. Como eu amo o meu próximo, quero também que ele receba as boas novas de salvação. Nem sempre eu posso obedecer o ide de Jesus. Devolvo os meus dízimos para que os pastores e missionários possam ir em meu lugar.







RESPEITEMOS A CRENÇA DAS PESSOAS!!!



Digo a todos que é um contra senso alguém com meras intenções vir a uma Rede Assembleiana e tentar convencer e até mesmo desafiar às pessoas que tem prazer de dar o dízimo insinuando que a doutrina do dízimo é Velho-testamentária e dos tempos remotos da lei. Porque a regra final e absoluta da nossa fé é a Bíblia. Isso é uma afronta contra os nossos princípios e regra de fé.



Tem pessoas que acham que você tem que se enquadrar a seus “bel-prazeres” de crença e na forma “arbitrária” de interpretação da bíblia. Por que não se aborda o assunto mais proeminente no nos evangelhos sinóticos que é a "Salvação em Cristo"? Por que isso é fato consumado e não tem como polenizar para satisfação dos "questionadores de doutrinas".



Pessoa cega de raiva e irredutível em sua teimosia. A Fé cega, não examinando nada, aceita sem controle o falso na obscuridade dos celestes ensinos. A nossa fé tem de ser mais forte do que os sofismas de pessoas desprovidas do espírito de verdade!



Portanto, excluiremos e não aceitaremos em ‘hipótese alguma’ nesta Rede nenhum conteúdo “afrontoso” contra nossa regra de fé, haja vista que a mesma fora criada para promover a “união entre o povo de Deus” de todas as religiões, e não para criarmos polemicas acerca dos ensinamentos das igrejas, e o que elas professam e adotaram como prática de fé.





Pastor Adão de Santana

AD BRASIL

CONHECER PARA AVALIAR

DOENÇA FÍSICA, QUE CONFUNDEM COM POSSESSÃO O


Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), também conhecido como Transtorno Bipolar do Humor (TBH) ou, antigamente, Psicose Maníaco Depressiva (PMD), é uma doença relacionada ao humor ou afeto, classificada junto com a Depressão e Distimia. O TAB se caracteriza por alterações do humor, com episódios depressivos e maníacos ao longo da vida. É uma doença crônica, grave e de distribuição universal, acometendo cerca de 1,5% das pessoas em todo o mundo.
O TAB é considerado uma doença psiquiátrica muito bem definida e, embora tenha um quadro clínico variado, é um dos transtornos com sintomatologia mais consistente na história da psiquiatria. Sua forma típica (euforia-depressão) é bem caracterizada e reconhecível, permitindo o diagnóstico precoce e confiável.
Normalmente sentimos alegria, tristeza, medo, ousadia, energia, desânimo, eloquência, apatia, desinteresse, enfim, em diversos momentos de nossa vida, com maior ou menor intensidade uma grande variedade de sentimentos são experimentados. De modo geral, é normal a pessoa ficar alegre com uma promoção no emprego, com uma conquista amorosa, nascimento de um filho e outras situações agradáveis. Assim como se espera, também, que a pessoa normal experimente tristeza e sofrimento depois de um rompimento amoroso, com doença ou morte de pessoa querida, com a perda do emprego, dificuldades financeiras, etc.
Resumindo, em situações normais o estado de humor ou de ânimo deve variar ao sabor dos acontecimentos da vida e de acordo com a tonalidade afetiva de cada um (veja Tonalidade Afetiva na página Alterações da Afetividade, na seção Psicopatologia). Essas respostas emocionais podem ser adequadas e proporcionais aos estímulos externos, que são as vivências, ou desproporcionais e inadequadas. Neste caso, em resposta aos estímulos internos, que são as oscilações do humor ou alterações afetivas.
No DSM.IV são classificados 2 tipos de TBH. O Tipo I, onde a maioria dos episódios de alteração do humor são do tipo euforia e o Tipo II, ao contrário, ou seja, a maioria dos episódios são depressivos (Figura)
Pelo DSM.IV, a característica essencial do Transtorno Bipolar I é um curso clínico caracterizado pela ocorrência de um ou mais Episódios Maníacos ou Episódios Mistos. Com frequência, os indivíduos também tiveram um ou mais Episódios Depressivos Maiores. Por outro lado, a característica essencial do Transtorno Bipolar II é um curso clínico marcado pela ocorrência de um ou mais Episódios Depressivos Maiores, acompanhados por pelo menos um Episódio Hipomaníaco.
Hoje em dia o diagnóstico de Transtorno Afetivo Bipolar está sendo repensado e deslocado para um grupo de estados psicopatológicos afins; os Transtornos do Espectro Bipolar (Akiskal e cols., Montgomery e Keck, 2000.

EPISÓDIO EUFORIA (Maniaco)


Assim como a depressão, a euforia ou mania também se caracterizada por alterações no humor, na cognição, na psicomotricidade e nas funções vegetativas, porém com características opostas àquelas alterações observadas na depressão, ou seja, o paciente apresenta elevação do humor, aceleração da psicomotricidade, aumento de energia e ideias de grandeza, as quais podem ser até delirantes.
As formas clínicas da euforia variam de acordo com a intensidade e o predomínio dos sintomas afetivos, das alterações psicomotoras e da presença de sintomas psicóticos. Em sua forma clássica a mania se caracterizada por humor exageradamente expansivo (chamado de elação), aceleração no ritmo do pensamento, agitação psicomotora e pensamentos delirantes de grandiosidade. Dependendo da gravidade do Episódio Eufórico as ideias deliroides podem fazer confundir o quadro com um surto esquizofrênico.
Humor e Afetividade
O humor na euforia é muito expansivo, geralmente irritável, desinibido. Sentimentos de exagerada alegria, júbilo e excitação são comuns. Essa alegria percebe-se patológica e o riso é exagerado, desproporcional ou à toa, há um desmedido entusiasmo e incomum interesse sexual, profissional e social.
Cognição e Percepção
O pensamento na euforia costuma ser repleto de ideias de grandeza, autoconfiança incomodamente elevada, otimismo exagerado, falta de juízo crítico e da inibição social normal. A impulsividade pode levar a consequências desastrosas.
Podem existir ideias deliroides de grandeza, de poder, riqueza e de irreal inteligência. No tipo Grave com Sintomas Psicóticos a euforia é acompanhada de alucinações, sentimentos de influência e de inspiração profética, caracterizando assim o verdadeiro Estado de Elação (Ey e cols., 1978).
A aceleração do pensamento produz um dos sintomas mais clássicos da euforia que e a Fuga de Ideias, onde o paciente começa um assunto novo sem terminar o anterior. Há também uma hipermnésia, com lembrança fácil de eventos passados, porém, prejudicado por excesso da distraibilidade.
Comportamento e Psicomotricidade
A pessoa com euforia sente-se sempre muito bem disposto e capaz de alcançar qualquer objetivo, cheio de energia e sem necessidade de repouso ou sono. Normalmente ela gargalha, canta, dança, se mexe, corre, faz sexo, trabalha... tudo exageradamente e incansavelmente. Desse jeito é difícil convencê-lo estar doente, já que o bem estar (patológico) é muito contundente.
Durante a fase de euforia do Transtorno Bipolar do Humor, a auto-estima, o vigor e a energia física aumentam e a pessoa passa a agir em ritmo acelerado, fica inquieta e agitada, a necessidade de sono diminui. Começa a ter sentimentos de grandeza, considera-se especial e se sente como se não tivesse limites. Os planos grandiosos e mirabolantes se multiplicam, as ideias fluem rapidamente e não consegue concluir as ideias, pulando rapidamente para outros assuntos.
Quando o paciente já é conhecido, percebe-se claramente estar entrando em euforia até pelo colorido exuberante das roupas, o volume com que ouve músicas, a profusão do discurso, eloquência com que defende seus pontos de vista. Por outro lado, a aceleração exagerada do pensamento pode dificultar a compreensão do discurso.
Por causa da impulsividade, da desinibição, do aumento de energia e da ausência de crítica, a pessoa em mania acaba se envolvendo em atividades perigosas e insensatas, tais como dirigir em alta velocidade, praticar sexo inseguro, gastar além das possibilidades.
Funções Vegetativas
A diminuição da necessidade de descanso e de sono é o sintoma físico mais frequente. O paciente necessita de poucas horas e, mesmo assim sente-se bem disposto e cheio de energia (Moreno e Moreno, 1994).
Costuma haver, na euforia, aumento do apetite, do consumo de cigarro, álcool e drogas. Como tudo está acelerado é comum o aumento do apetite sexual, associados à desinibição e à impulsividade.
Outro sintoma bastante característico da euforia é a perda da inibição social natural. Isso produz atitudes inadequadas ou extravagantes, como por exemplo, fazer compras desenfreadamente ou vestir-se de forma exuberante, agressividade, inadequação e outros comportamentos inconvenientes que, inclusive, podem ocasionar envolvimentos policiais.
De modo geral, as crises de euforia podem ser caracterizadas pelos seguintes sintomas:
1 - Auto-estima inflada, grandiosidade, sensação de ser mais e melhor que os outros e, algumas vezes quando tem delírio, reconhecendo ser predestinado a alguma coisa muito importante.

2 - Necessidade de sono diminuída, sentindo-se bem e repousado com apenas 3 horas de sono.

3 - Mais eloquente e loquaz do que o habitual, pressão por falar, interrompendo os outros.

4 - Perda da inibição social, falta de crítica para com as situações ridículas e vexatórias.

5 - Fuga de ideias (mudança de assunto rápido sem conclusão do anterior) ou experiência subjetiva de que os pensamentos estão correndo mais do que as palavras podem pronunciar.

6 - Distraibilidade, a atenção é desviada com excessiva facilidade para estímulos externos insignificantes ou irrelevantes, dispersão da atenção.

7 - Aumento da atividade dirigida a objetivos sociais, no trabalho, na escola ou sexualmente.

8 - Agitação psicomotora, excesso de movimentos.

9 - Envolvimento excessivo em atividades prazerosas com um alto potencial para insensatez, perigo, inconsequência, como por exemplo, envolvimento em compulsão para compras, indiscrições sexuais ou investimentos financeiros tolos.


HIPOMANIA
A hipomania é um estado semelhante à mania, em grau mais leve, que aparece em pacientes com TAB, no início dos episódios de mania ou, se não for no TAB, no Transtorno Ciclotímico da Personalidade. Observa-se mudança no humor habitual para euforia ou irritabilidade, reconhecida pelas pessoas mais íntimas do paciente.
Há também na hipomania, hiperatividade, tagarelice, diminuição da necessidade de sono, aumento da sociabilidade, atividade física, iniciativa, atividades prazerosas, libido e sexo, e impaciência. A hipomania não se apresenta com sintomas psicóticos, não precisa de internação e o prejuízo ao paciente não é tão intenso quanto no episódio de mania.
Como dissemos, em uma sociedade que valoriza demais a extroversão e eloquência, pacientes e familiares podem considerar a hipomania como se fosse uma atitude normal e até desejável. Assim, a hipomania pode ser confundida com estados de alegria desencadeada por eventos positivos, não percebidos pelos outros como exagerados, comparados com o padrão habitual de humor da pessoa. Já a irritabilidade da hipomania pode ser confundida, também, com reações normais aos eventos negativos, como por exemplo, uma má notícia.
Mas a hipomania pode ou não ter fatores desencadeantes, sejam positivos ou negativos. Se esses pacientes não forem tratados, podem apresentar ausência do juízo crítico e proporcionar para si ou para seus familiares, severos prejuízos morais e materiais.

AGORA QUE VOCÊ SABE UM POUCO SOBRE ESTA DOENÇA, QUE TAL ORAR PELO SEU IRMÃO.

OREMOS.

SÓ JESUS PODE NOS CURAR DE TODO MAL.

O PASSADO QUE DEVEMOS ESQUECER


Ser justo quando a vida nos é injusta |
2 Reis 22:2 - E fez o que era reto aos olhos do SENHOR; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se apartou dele nem para a direita nem para a esquerda.

Queridos, hoje quero compartilhar com vocês sobre o peso que o passado tem em quem somos hoje, e com respeito à possibilidade que temos, em Cristo Jesus, de não sermos escravos dele.

A Bíblia afirma que Josias fez o que era reto aos olhos do Senhor. Entretanto, o passado deste nobre rei encaminhou-se para que ele fosse o pior e o mais tirano de todos os reis de Judá.

Josias era filho de Amom, um dos piores reis que o reino teve (2 Rs 21.22); portanto, não teve exemplos paternos de boa conduta e de santidade. Tamanha a sua maldade e idolatria que ele foi morto pelos seus próprios servos (2 Rs 21.23), que depois foram assassinados pelo povo (2 Rs 21.24). Josias conviveu então com assassinato na própria família, a perca prematura do pai e a violência da sociedade onde estava inserido.

O que deveria ser motivo suficiente para torná-lo um tirano infiel fez dele um dos melhores reis que Judá já teve. Josias decidiu voluntariamente ser justo, mesmo quando a vida lhe foi injusta. Ele não aceitou que o passado desfizesse os planos que o Senhor tinha de antemão preparou para sua vida.

A segunda lição que deixo para você, através de Josias, é que não precisamos nos conformar com os padrões que o passado formou em nossa vida. Pare de culpar o passado! Para de culpar seus pais! Pare de culpar a igreja. Você pode, pelo sangue de Jesus Cristo, morrer para esta vida de fracasso e renascer para uma nova vida de comunhão e paz (2 Co 5.17). Aquele que está em Cristo é nova criatura!

Não se conforme mais em ser escravo do passado!

Decida viver hoje tudo aquilo que Deus já planejou para você!

E espere com alegria um futuro promissor que Ele já te prometeu!